Quem já sentiu saudade daquilo que nunca se teve entende muito bem a melancolia de desejar ter vivido tudo completamente diferente, ou pelomenos ter a chance de experimentar situações não similares às suas. Acredito que esta não é uma sensação (ou pretensão) particular, pois todo ser que conhece bem ansiedade e curiosidade sabe perfeitamente o que é cobiçar viagens, descobertas, pessoas e tantas exeperiências que por você não foram vividas.
Este sentimento, um tanto insensato, provém de uma insatisfação sem controle que nos faz questionar: "Como tudo seria, se tudo diferente fosse?" ou, exemplificando, "como eu estaria hoje se eu tivesse aceitado aquele convite?", "o que teria acontecido se eu não tivesse hesitado ou desistido?". Todas estas interrogações me fazem lembrar de um ditado bastante comum (até mesmo clichê) em autobiografias, o "arrependo-me apenas do que eu não fiz". No entanto, não posso deixar de duvidar de meus próprios questionamentos. Tudo aquilo que não vivi não fora vivido por um motivo que foge da minha capacidade de dedução? Ao desejar o que a mim não pertenceu eu não estaria cometendo uma blasfêmia contra este Ser Grandioso que decide todos os meus passos? Absolutamente, sim! Não está ao meu alcance compreender o próposito que Deus tem para minha vida. Se em minha vida eu recebi muitas negativas, inbubitavelmente isto era tudo que eu precisava para crescer e amadurecer com ser humano. Mas se eu fui condecorado com estrelas e perfumado com rosas por onde eu passei, talvez, as pedras e os espinhos virão no momento em que meu orgulho superar minha humildade.
Enfim, como fazer um diagnóstico da sua própria vida, sendo ela tão cheia de mistérios que somente o maior de todos os médicos pode compreender? Hoje, quando a insatisfação invade o meu corpo e as dúvidas tentam me tirar do caminho de luz, repreendo-me dizendo: "Eu entreguei minha vida a Deus".
Este sentimento, um tanto insensato, provém de uma insatisfação sem controle que nos faz questionar: "Como tudo seria, se tudo diferente fosse?" ou, exemplificando, "como eu estaria hoje se eu tivesse aceitado aquele convite?", "o que teria acontecido se eu não tivesse hesitado ou desistido?". Todas estas interrogações me fazem lembrar de um ditado bastante comum (até mesmo clichê) em autobiografias, o "arrependo-me apenas do que eu não fiz". No entanto, não posso deixar de duvidar de meus próprios questionamentos. Tudo aquilo que não vivi não fora vivido por um motivo que foge da minha capacidade de dedução? Ao desejar o que a mim não pertenceu eu não estaria cometendo uma blasfêmia contra este Ser Grandioso que decide todos os meus passos? Absolutamente, sim! Não está ao meu alcance compreender o próposito que Deus tem para minha vida. Se em minha vida eu recebi muitas negativas, inbubitavelmente isto era tudo que eu precisava para crescer e amadurecer com ser humano. Mas se eu fui condecorado com estrelas e perfumado com rosas por onde eu passei, talvez, as pedras e os espinhos virão no momento em que meu orgulho superar minha humildade.
Enfim, como fazer um diagnóstico da sua própria vida, sendo ela tão cheia de mistérios que somente o maior de todos os médicos pode compreender? Hoje, quando a insatisfação invade o meu corpo e as dúvidas tentam me tirar do caminho de luz, repreendo-me dizendo: "Eu entreguei minha vida a Deus".
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